Uma das primeiras ideias foi pensar na população residente como o conjunto mínimo de especialistas necessários para manter a sustentabilidade do ecossistema comunitário. Poder-se-ia considerar que cada família, ou adulto, teria de contribuir para pelo menos uma das tarefas necessárias ao dia-a-dia.
No entanto tal especialização tornaria a comunidade demasiadamente dependente de unidades individuais, diminuindo a resiliência do projecto.
A sustentabilidade deve ser garantida ao nível da concepção, sem recurso a especialistas no terreno, retirando-os da equação do dimensionamento da população.
Voltando à questão inicial. Suponho que uma família de quatro unidades capazes de produção (i.e. adultos ou jovens adultos) seria o mínimo indispensável. No entanto e querendo aproveitar o efeito de escala julgo ser melhor aumentar a população.
Vamos pensar ao contrário. Qual seria o numero máximo de pessoas a considerar, então?
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